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Licencianda em Dança pela Escola de Belas Artes da UFMG (2014-2020) e bolsista no Programa de Iniciação à docência - PIBID (2018-2019), Bianca Sanches é artista, docente e pesquisadora da Dança. Iniciou sua formação em dança na cidade de Macapá-AP (2010), onde integrou diversos grupos de dança de salão. Entre 2014 e 2016, já em Belo Horizonte, teve experiências como bailarina-intérprete na Mimulus Cia de Dança com os espetáculos “E Esse Alguém Sabe Quem”, “Do lado esquerdo de quem sobe”, “Por um fio” e “Dolores” e no Grupo Experimental de Dança do Corpo Cidadão com os trabalhos “Tempo/contratempo” de Rodrigo Pederneiras e “Fragmentos” com coreografias de artistas mineiros convidados. Em 2017 compôs a série inside/out na 85a edição da Jacob’s Pillow Dance Festival-MA com o espetáculo “Afasta de mim” e ministrou vivências-oficinas de Dança de Salão Contemporânea com o bailarino Samuel Samways em Boston e Chatam. Ainda neste ano, também ministrou oficinas junto à Samuel Samways no I Congresso Contemporâneo de Dança de Salão em São Paulo, organizado pela Dois Rumos Cia de Dança e participou como bailarina do espetáculo “Ballet do amor brasileiro” com direção de Miriam Pederneiras. Em 2018 atuou na concepção, pesquisa e performance do – conectivo – Grupo de Pesquisa em Dança e participou como performer e produtora da cena “Respeitável Público: Palestra-performance” – BH (2018) junto a artistas da dança, circo, teatro e audiovisual. Além disso, sua formação deve-se muito à participações em seminários e residências, como as residências MOVER E SOM conduzida pela artista da dança Dudude e o músico Benjamin Taubkin, SOUNDPAINTING conduzida pelo músico João Paulo Prazeres, ESCRITAS PERFORMADAS: dramaturgias da performance proposta pela artista Nina Caetano, o VII Simpósio Reflexões Cênicas Contemporâneas 2018 na Unicamp, o I Colóquio de Políticas da Performatividade, entre outros.
Atualmente é parte da Cia Ananda, cia franco-brasileira de dança contemporânea, em circulação em Belo Horizonte até setembro de 2019 com os espetáculos “Olhos meus” e “Lágrimas da Floresta” e
integrante/idealizadora do coletivo indisciplinar que circula com a performance "Um dia, 40min" e com ações artístico-educativas.