OLHOS MEUS
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Seria possível outras formas de “ver” ou sentir uma criação coreográfica sem o uso dos olhos e até mesmo da audiodescrição? Seria possível criar um espaço de partilha e empatia com o público sem essas formas de recepção de uma obra? Como criar outros visíveis, outros caminhos cinestésicos, outros territórios de produções de sentidos a partir dessa nova abordagem?

A criação Olhos Meus teve como centro trilhar um caminho investigativo para produzir uma obra coreográfica sem que os espectadores façam uso de seus olhos. A partir de explorações sensoriais propostas nessa criação, é oferecido um grande espaço de liberdade ao espectador, para que ele possa ser co-criador desta obra, podendo compor, por meio de suas sensações, percepções e sentimentos, seu próprio território estético subjetivo.
LÁGRIMAS DA FLORESTA
A criação Lágrimas da Floresta é destinada a crianças a partir de 7 anos. Ela foi inspirada de contos indígenas e trata da questão da importância da proteção da natureza de maneira poética e sensível.
É também uma obra coreográfica, teatral e musical na qual os espectadores não fazem uso de seus olhos.

Com seus olhos vendados, o público é convidado a participar de uma missão importante: salvar uma floresta protegida por uma pássaro guardião que, ao ver as atrocidades feitas a sua mata, subiu as árvores e secou os rios.